Com a facilidade do acesso à internet, dispositivos móveis e a intensa aquisição por ferramentas de comunicação, o mundo nunca teve tão interconectado. O avanço tecnológico permitiu a criação de novos modelos de negócios possibilitando as empresas utilizarem a inovação, ambiente digital para geração de novas ideias para um nicho de mercado já existente.
A Teoria da Inovação Disruptiva é do professor de Administração Clayton M. Christensen da Harvard Business School (HBS), abordando a tecnologia de ruptura como ativo de forte mudança no mundo dos negócios, estabelecendo novas regras e eliminando concorrentes.
Ser disruptivo não é a inclusão de novos métodos em processos já existentes. Negócios disruptivos são caracterizados por revolucionar o mercado partindo da premissa que os clientes são o centro desta inovação e os produtos devem ser mais acessíveis a um público maior.
O Uber, a Netflix, a Airbnb, Whatsapp e Spotify são exemplos que exemplificam bem o conceito de tecnologia disruptiva, ou seja, utilizam a simplicidade, conveniência e acessibilidade para adentrar a um nicho de mercado já tradicional.
Qual a convergência principal destas empresas citadas? A Economia Conectada.
Trata-se de uma construção de negócios baseado em hábitos humanos, agregando valor e entregando benefícios que o mercado não oferece. Este modelo conecta pessoas, serviços, produtos, fazendo o uso de aplicativos e dispositivos móveis.
A pergunta que fica nesse novo contexto corporativo é para onde caminha a força de trabalho. Segundo a Robert Half, empresa líder mundial em recrutamento especializado, em pesquisa realizada recentemente sobre as tendências para o futuro do trabalho, é possível visualizar os possíveis caminhos.
